Você sabia que nem toda pessoa agitada, desatenta ou impulsiva têm TDAH? Neste artigo, você irá saber como diagnosticar uma pessoa com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Não podemos nos esquecer que uma avaliação clínica, com um especialista, com toda a certeza é a melhor forma de avaliação.

O correto diagnóstico do TDAH é um dos passos mais importantes para garantir a qualidade de vida das pessoas que sofrem com os sintomas TDAH, de outras doenças que se parecem com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e mesmo de pessoas saudáveis que por razões distintas apresentam algum sinal do TDAH (o que não caracteriza o diagnóstico da doença).

Por isso, antes de entender como é feito e quais os desafios do diagnóstico do TDAH, é fundamental ter em mente que pessoas perfeitamente saudáveis podem apresentar agitação (hiperatividade), impulsividade e/ou desatenção em algum momento da vida. A manifestação desses sintomas de forma isolada e pontual não significa de forma alguma que uma criança, adolescente ou adulto tenha o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.

Os sinais de alerta para distúrbios comportamentais e/ou psicológicos não necessariamente o TDAH, mas sinais que devem fazer os pais buscarem ajuda especializada são dois.

O primeiro são os prejuízos no funcionamento social, ou seja, sofrimento na vida social da criança que levam a dificuldades de relacionamento.

E o segundo é o prejuízo no funcionamento acadêmico – e isso não significa tirar uma nota baixa em português ou matemática, trata-se de impacto negativo na vida da criança, que acarrete em sofrimento.

Fique atento ao quadro de Sintomas adaptado de Polanczyk e Rohde, 2012.

Importante!!!!!!

A manifestação pontual e/ou isolada de algum sintoma de TDAH descrito no quadro acima não significa de forma alguma que a criança, adolescente ou adulto tenha o transtorno.

Procure especialistas para o diagnóstico!